terça-feira, 28 de abril de 2009
A Viagem do Elefante
Publicada por
Ana Paula Feliciano Graça
à(s)
19:44
0
comentários
Etiquetas: Sugestões de leitura
No dia 27 de Março, último dia de aulas do 2.º período, nós, alunos da turma do 5.ºG fomos à Biblioteca Municipal de Tomar representar a Lenda de Santa Iria para os nossos colegas do 5.ºA,5.ºB,5.ºE, 6.ºE e 7.ºD. Os nossos pais não estiveram presentes, pois já tinham assistido à primeira representação da peça na Capela de Santa Iria.
A ideia de dramatizar esta lenda surgiu na sequência dos diversos trabalhos que fizemos sobre a Capela de Santa Iria para a exposição “Pedras que Falam”, realizada na nossa escola no âmbito da comemoração do Dia da Cidade.
Apesar de só alguns alunos terem participado na dramatização da lenda, todos nós demos o nosso contributo, dado que os diálogos foram elaborados por nós, com a ajuda da nossa professora de Língua Portuguesa.
O espaço onde representámos a peça (uma das salas de leitura da Biblioteca) era pequeno e não era o mais adequado. Por isso, estávamos todos um pouco nervosos. No entanto, cada um deu o seu melhor para fazer esta pequena dramatização. Tivemos de a repetir três vezes para que todos pudessem assistir.
No final, recebemos muitos elogios dos colegas mais velhos e ficámos todos vaidosos.
Depois da nossa actuação, também os alunos do 6.ºE representaram um poema por eles elaborado sobre a história de Tomar – “Rap do Passado” – que foi igualmente muito aplaudido.
Foi uma manhã muito divertida e todos nos sentimos muito orgulhosos por ter realizado esta actividade em honra da lenda mais famosa da nossa cidade.
Os alunos do 5.ºG
Publicada por
Clara Neves
à(s)
18:33
0
comentários
Etiquetas: Notícias
"Ser um mestre inesquecível é formar seres humanos que farão diferença no mundo."
In: Pais Brilhantes, Professores Fascinantes, Augusto Cury
Publicada por
Clara Neves
à(s)
14:24
0
comentários
Etiquetas: Para reflectir...
Olá!
Prometo notícias muito em breve!
Beijinhos, Clara
Publicada por
Clara Neves
à(s)
14:19
0
comentários
domingo, 26 de abril de 2009
Ainda o 25 de Abril...nas palavras de Sophia de Mello Breyner Andresen
“Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo.“
Sophia de Mello Breyner Andresen
Publicada por
Célia Neto
à(s)
19:34
0
comentários
Etiquetas: Efemérides, Poesia
E era tempo de Saudade...
EXÍLIO
Éramos vinte ou trinta nas margens do Sena.
E os olhos iam com as águas.
Procuravam o Tejo nas águas do Sena
procuravam salgueiros nas margens do vento
e esse país de lágrimas e aldeias
pousadas nas colinas do crepúsculo.
Procuravam o mar.
Éramos vinte ou trinta nas margens do Sena
sentados
ausentes.
E havia uma rua. Havia uma casa.
Havia um cesto de cerejas sobre a mesa.
Havia um puro cheiro a pão. Uma varanda
e roupa branca a secar.
Havia uma Pátria.
E havia tecedeiras subterrâneas
tecendo em Coimbra a primavera.
Havia o António e uma guitarra
incendiada nos seus dedos.
E a minha irmã morava nesse ritmo.
A minha mãe bordava. (Às vezes creio que lembrava.)
Meu pai - esse partia extasiado
para o país da música. Havia uma avó
procurando sentir o que eu sentia.
Havia uma casa.
Havia uma Pátria.
Éramos vinte ou trinta nas margens do Sena
onde o vento cantava
uma canção estrangeira.
E os olhos iam com as águas.
Manuel Alegre, 30 Anos de Poesia, Ed. Círculo de Leitores, 1996
Publicada por
Isabel Branco
à(s)
14:06
0
comentários
Etiquetas: Efemérides, Poesia
25 de Abril, 35 anos depois...
Pergunto ao vento que passa
notícias do meu País
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.
(...)
Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.
Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz Não.
.
Manuel Alegre
(1963)
Publicada por
Célia Neto
à(s)
02:05
0
comentários
Etiquetas: Efemérides, Poesia
Ser Mulher antes do 25 de Abril...
* No trabalho :
– Em 1974, apenas 25% dos trabalhadores eram mulheres; apenas 19% trabalhavam fora de casa (86% eram solteiras; 50% tinham menos de 24 anos).
– Ganhavam menos cerca de 40% que os homens.
– A lei do contrato individual do trabalho permitia que o marido pudesse proibir a mulher de trabalhar fora de casa.
– Se a mulher exercesse actividades lucrativas sem o consentimento do marido, este podia rescindir o contrato.
– A mulher não podia exercer o comércio sem autorização do marido.
– As mulheres não podiam ser magistradas.
– Certas profissões (por ex., enfermeira, hospedeira do ar) implicavam a limitação de direitos, como o direito de casar.
* Na família:
– A mulher, face ao Código Civil, podia ser repudiada pelo marido no caso de não ser virgem na altura do casamento.
– O marido tinha o direito de abrir a correspondência da mulher.
.
– O Código Penal permitia ao marido matar a mulher em flagrante adultério (e a filha em flagrante corrupção), sofrendo apenas um desterro de seis meses;
– Até 1969, a mulher não podia viajar para o estrangeiro sem autorização do marido.
* Saúde Sexual e Reprodutiva :
– Os médicos da Previdência não estavam autorizados a receitar contraceptivos orais, a não ser a título terapêutico.
– A publicidade dos contraceptivos era proibida.
– O aborto era punido em qualquer circunstância, com pena de prisão de 2 a 8 anos. Estimavam-se os abortos clandestinos em 100 mil/ano, sendo a terceira causa de morte materna.
– Cerca de 43% dos partos ocorriam em casa, 17% dos quais sem assistência médica; muitos distritos não tinham maternidade.
– A mulher não tinha o direito de tomar contraceptivos contra a vontade do marido, pois este podia invocar o facto para fundamentar o pedido de divórcio ou separação judicial.
* Segurança Social:
Infraestruturas e equipamentos sociais
– Em 1973 havia 16 creches oficiais e a totalidade, incluindo as particulares, que cobravam elevadas mensalidades, abrangia apenas 0,8% das crianças até aos 3 anos de idade.
– Quase 50% das casas não tinha água canalizada e mais de metade não dispunha de electricidade.
* Direitos cívicos e políticos:
– Até final da década de 60, as mulheres só podiam votar quando fossem chefes de família e possuíssem curso médio ou superior.
– As mulheres apenas podiam votar para as Juntas de Freguesia no caso de serem chefes de família (se fossem viúvas, por exemplo), tendo de apresentar atestado de idoneidade moral.
Dá que pensar...
Publicada por
Célia Neto
à(s)
02:00
0
comentários
Etiquetas: Efemérides, Para reflectir...
sábado, 25 de abril de 2009
«África Acima»
Publicada por
Paula Fig
à(s)
20:50
0
comentários
Etiquetas: Sugestões de leitura
«Meia-Noite ou o Princípio do Mundo»- Richard Zimler
Um romance surpreendente!
Publicada por
Paula Fig
à(s)
20:31
0
comentários
Etiquetas: Sugestões de leitura
domingo, 19 de abril de 2009
A propósito dos livros e da leitura...
Publicada por
Célia Neto
à(s)
22:56
0
comentários
Etiquetas: Para reflectir...
domingo, 12 de abril de 2009
Páscoa é tempo de Amor,
É tempo de agradecermos
Páscoa é um sentimento
Pessoas como vocês!!!
Anna Marie Edwards
Publicada por
5.º A
à(s)
23:55
0
comentários
Etiquetas: Efemérides
PÁSCOA FELIZ!
O ovo é um símbolo que praticamente se explica por si mesmo. Ele contém o germe, o fruto da vida, que representa o nascimento, o renascimento, a renovação e a criação cíclica. De um modo simples, podemos dizer que é o símbolo da vida. Os ovos tornaram-se símbolo oficial da Páscoa no século XVIII.
Na Índia, por exemplo, acredita-se que uma gansa de nome Hamsa (um espírito considerado o "Sopro divino"), chocou o ovo cósmico na superfície de águas primordiais e, daí, dividido em duas partes, o ovo deu origem ao céu e a terra - simbolicamente é possível ver o céu como a parte leve do ovo, a clara, e a terra como outra mais densa, a gema.
O mito do ovo cósmico aparece também nas tradições chinesas. Antes do surgimento do mundo, quando tudo ainda era caos, um ovo semelhante ao de galinha se abriu e, de seus elementos pesados, surgiu a terra (Yin) e, de sua parte leve e pura, nasceu o céu (Yan).
Para os celtas, o ovo cósmico é assimilado a um ovo de serpente. Para eles, o ovo contém a representação do universo: a gema representa o globo terrestre, a clara o firmamento e a atmosfera, a casca equivale à esfera celeste e aos astros.
Na tradição cristã, o ovo aparece como uma renovação periódica da natureza. Trata-se do mito da criação cíclica. Em muitos países europeus, ainda hoje há a crença de que comer ovos no Domingo de Páscoa traz saúde e sorte durante todo o resto do ano. E mais: um ovo posto na sexta-feira santa afasta as doenças.
Fonte: http://www.terra.com.br/
Publicada por
5.º A
à(s)
23:20
0
comentários
Etiquetas: Efemérides
Etiquetas
- Efemérides (9)
- Notícias (2)
- Para reflectir... (6)
- Pensamentos (6)
- Poesia (16)
- Poesia para ouvir (1)
- Sugestões de leitura (8)
Arquivo do blogue
-
▼
2009
(25)
-
▼
abril
(13)
- A Viagem do Elefante
- SANTA IRIA NA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE TOMARNo dia ...
- "Ser um mestre inesquecível é formar seres humanos...
- Olá!Prometo notícias muito em breve!Beijinhos, Clara
- Ainda o 25 de Abril...nas palavras de Sophia de Me...
- E era tempo de Saudade...
- 25 de Abril, 35 anos depois...
- Ser Mulher antes do 25 de Abril...
- «África Acima»
- «Meia-Noite ou o Princípio do Mundo»- Richard Zimler
- A propósito dos livros e da leitura...
- Páscoa Feliz!Páscoa é tempo de Amor,de família,de ...
- PÁSCOA FELIZ!
-
▼
abril
(13)